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O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) instaurou uma sindicância para investigar o ato de racismo envolvendo a escrivã Libania Maria, do município de Curaçá, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT).
O corregedor das Comarcas do Interior, Osvaldo de Almeida, determinou um prazo de 30 dias para apresentação do relatório.
A defesa do policial militar que foi chamado de “macaco” e agredido fisicamente, no dia 16 de setembro, no Vale dos Lagos, em Salvador, afirmou que vai abrir um processo contra a escrivã, que chegou a ser defendida pelo diretório do PT de Curaçá, por meio de nota. Na quinta-feira (24), o governador Rui Costa repudiou o ato de Libania.
