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Foto: Divulgação

O deputado estadual Capitão Alden (PSL) acusou, nesta terça-feira (5), os colegas da Assembleia Legislativa da Bahia de não respeitarem a Constituição Federal no processo de resultou no seu afastamento temporário das atividades da Casa.


Suspenso do seu mandato por 30 dias, desde  último dia 21 de setembro, o parlamentar afirmou que a decisão tomada pelo Conselho de Ética da Casa não foi apenas contra ele, mas também contra a população que ficará nesse período sem a sua representação.

“A democracia é assim, todos tiveram o direito e votaram de acordo com suas convicções. Mas repito, esse caso não mereceria esse tipo de recomenda. Poderia ter outros tipos de mecanismos, até mesmo uma advertência. O artigo 51 da Constituição Federal é claro, enquanto estiver no exercício da atividade parlamentar nós temos direito a voto e opiniões e isso não foi respeitado à minha condição”, disse ao programa Política na Mesa, da TV Câmara.

“A partir do momento que sou eleito para um cargo de quatro anos e deixo de atuar por 30 dias, inclusive sem salário, é uma perda para a sociedade, porque ela está neste momento, sem uma das figuras que mais batem no Governo do Estado,”, concluiu.

Alden foi suspenso após acusar os deputados da bancada de oposição de receberem uma “mesada” da Prefeitura de Salvador, no valor de R$ 1,6 milhão, durante uma live. Sem apresentar provas, o deputado chegou a pedir desculpas, mas ainda foi alvo do processo.



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