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Foto: Reprodução / Twitter

A Polícia Militar (PM) concluiu o inquérito sobre a morte do soldado Wesley Soares Góes, de 38 anos, que foi baleado após disparar contra policiais perto do Farol da Barra, em Salvador. Segundo a corporação, um possível envolvimento político teria colaborado com o surto do policial.



Entretanto, a PM ressaltou que a informação não é oficial e que a hipótese foi levantada por alguns psicólogos que já atenderam Wesley.

“O soldado não possuía histórico de problemas psicológicos e psiquiátricos. Então ele não tinha acompanhamento que justificasse a sua conduta. O que nós temos de informações de psicólogos que tiveram contato com ele, é que pelas condutas e ações de Wesley, existe uma possibilidade de que ele tenha tido um surto psicológico em relação a questões políticas partidárias. Mas isso é uma indicação, não podemos confirmar porque, como já disse, ele não tinha um acompanhamento específico com os profissionais e esses psicólogos não fizeram oficialmente parte das investigações”, pontuou o tenente coronel Agnaldo Ceita, responsável pelo inquérito.

A PM trabalhava com essa possibilidade, por conta de um manuscrito feito pelo soldado que descrevia cenários futuros em relação a campanhas eleitorais. Entretanto, a polícia descartou a interferência política por não considerar que o documento trazia elementos o suficiente para ações.

 



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