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Foto: Reprodução / Youtube

Ainda sob o comando de ACM Neto durante o começo da pandemia de Covid-19, em 2020, a prefeitura de Salvador foi vítima de um calote referente a repasses feitos à Organização Social Associação Saúde em Movimento.



Segundo a informação compartilhada pelo BNews, nesta terça-feira (18), a Controladoria-Geral da União evitou um superfaturamento no valor de R$10.768.935,10 em repasses que seriam realizados para a ASM, que foi contratada pela Secretaria Municipal de Saúde, à época comandada pelo deputado federal Léo Prates (PDT), para atuar na gestão, planejamento, operacionalização e execução das ações e serviços de saúde no Hospital de Campanha montado no Wet’n Wild.

De acordo com o texto a associação foi contratada no dia 17 de julho daquele ano em contrato firmado de forma emergencial pelo período de 180 dias com valor total de R$30.483.666,78, que foram pagos em seis parcelas mensais de R$5.080.611,13.

A publicação ainda dá conta de que a CGU teria investigado e emitido três notas com inconsistências de análise, que evitaram a aprovação de repasses para despesas indevidas no valor de R$10.768.935,10. Porém, conforme o texto, a gestão municipal ainda sofreu um “calote” de R$ 2 milhões a serem devolvidos pela Associação, por conta do excesso de repasses em relação às despesas aprovadas.

Por fim, o documento ainda cita que houve um superfaturamento de R$1.535.859,10 da Organização Social pagos às empresas ligadas a gestores e ex-dirigentes da entidade.



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