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Foto: Reprodução/CNN

O Sindimed Bahia, sindicato dos médicos do estado, informou em nota que falta transparência, por parte da Secretaria de Saúde, em relação à quantidade de vagas de médicos que não estão preenchidas.

A resposta faz parte da polêmica decisão do governador de revalidar, nas universidades estaduais baianas, diplomas de médicos formados no exterior. Atualmente esse processo é feito por meio do Revalida, um concurso federal.



“Esse governo se recusa a ser transparente com relação à contratação de médicos pela Sesab, se omitindo de informar, por exemplo, quantos cargos de médico estão vagos e quantos são contratados através de pessoa jurídica”, diz nota do Sindimed.

Que acrescenta: “Não é do conhecimento geral da população, também, que o governo Rui Costa gastou, em 2020, mais de R$151 milhões, contratando médicos através das pessoas jurídicas, de maneira a fugir da obrigação constitucional de selecioná-los por concurso”.

Ainda segundo a publicação, os médicos afirmam que na Bahia não faltam profissionais qualificados, mas “um governo que valorize e respeite os médicos, garantindo que sejam pagos em dia e que sejam adotados rigorosamente os procedimentos de segurança para aqueles que atuam na linha de frente dos atendimentos à Covid-19”.

A nota assinada neste mês de março foi feita por três entidades médicas baianas, o Sindimed, o Cremeb e a ABM.





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