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Foto: Joilson César / Política ao Vivo

O Sindicato dos Lojistas da Bahia (Sindilojas) deve entrar na Justiça para liberar o funcionamento dos comércios na capital e na Região Metropolitana de Salvador (RMS), fechados desde o último dia 26 de fevereiro.

“Estamos abertos ao diálogo para manter o comércio funcionando, apesar disso, você não vê nenhuma iniciativa do estado ou do município para diminuir os impostos ou taxas. Já pleiteamos e não tivemos resposta. Isso vai forçar que a gente vá ao poder judiciário contra o governo e a prefeitura, o que queremos evitar”, explica Paulo Motta, presidente do órgão.



Na sexta-feira, o governador Rui Costa (PT) e o prefeito Bruno Reis (DEM) decidiram manter o comércio fechado pela terceira semana seguida na capital e cidades vizinhas.

Na sexta, seis entidades ligadas ao comércio um ofício a Rui e Bruno. Assinam o comunicado a Fecomércio-BA, Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado da Bahia (FCDL-BA), Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) , Associação Comercial da Bahia, a Associação do Shoppings Centers (Abrasce) e a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB).

Dentre os 16 pleitos enviados, estão o parcelamento de tributos, prorrogação automática de licenças, certidões e do prazo de recolhimento do ICMS para estabelecimentos prejudicados pela crise sanitária. As informações são do jornal A Tarde.





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