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Foto: Isac Nobrega / Presidência da República

Um suposto acordo de não ataque entre o candidato a governador João Roma (PL) e o senador Jaques Wagner (PT) vem ganhando força com a exibição das propagandas eleitorais. Isso porque o ex-ministro da Cidadania não vem reagindo aos ataques feitos pelo PT nas peças publicitarias.



De acordo com um levantamento feito pelo site Política Livre, o principal alvo de Roma na Justiça Eleitoral vem sendo o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (UB). Em paralelo a isso, o presidente Jair Bolsonaro (PL) vem sendo o foco dos ataques no espaço destinado ao PT.

Segundo advogados ouvidos pela reportagem, retirar os programas do PT seria uma tarefa relativamente fácil. Isso porque não é permitido usar a imagem de outros postulantes que não são da sua coligação. Especialmente se for para atacá-los.

Ainda segundo a publicação, integrantes do bolsonarismo na Bahia vêm entranhando a falta de reação de Roma. Para apoiadores do presidente no estado, a omissão do ex-ministro nos ataques feitos pelo PT interfere diretamente na avaliação do presidente Bolsonaro na Bahia.

As especulações sobre um suposto pacto entre Roma e Wagner surgiram antes mesmo do início oficial da campanha eleitoral. O “acordo de cavalheiros” entre petistas e bolsonarista teria como objetivo replicar a polarização que ocorre na eleição presidencial, entre Bolsonaro e o ex-presidente Lula (PT).



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