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Foto: Agência Brasil

Depois de recusar ser vacinado contra o coronavírus, o ex-deputado Roberto Jefferson foi infectado pelo vírus. Por isso, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, acolheu pedido da defesa na segunda-feira (24) e converteu a prisão preventiva do ex-presidente do PTB em domiciliar.



Na decisão, o ministro mencionou um ponto do Código de Processo Penal que prevê a substituição da prisão preventiva pela domiciliar em caso de detento “extremamente debilitado por motivo de doença grave”.

A recusa pelo imunizante está presente nos autos de jefferson, que é aliado do presidente Jair Bolsonaro.

Moraes ainda impôs uma série de medidas cautelares que precisam ser cumpridas por Jefferson, entre elas o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de ter qualquer comunicação exterior, inclusive o uso de redes sociais, seja em sua conta, de partidos políticos ou de quaisquer outras pessoas. Caso descumpra, o ex-deputado pode retornar ao presídio de Bangu, onde estava preso.

Além disso, Jefferson também está proibido de receber visitas, não pode conceder entrevistas e não pode se comunicar com quaisquer investigados do inquérito das milícias digitais.



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