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A Prefeitura de Salvador tem adotado a estratégia de colocar repatriações municipais em prédios alugados a altos valores ao invés de investir em imóveis próprios e economizar recursos públicos. Somente seis imóveis, alugados pela gestão municipal, comandada por Bruno Reis (UB), gera a despesa de R$ 39.108.243, 26 para os cofres da cidade. Cada contrato tem um prazo de vigência diferente, variando entre três e seis anos.



Entre os órgãos abrigados nesses imóveis, estão unidades do Centro de Referência e Assistência Social (Cras), o Hub de Salvador e a Controladoria Geral do Município. As informações constam no Portal da Transparência da Prefeitura.

O Hub de Salvador, localizado no bairro do Comércio, aparece com o aluguel mais caro, no valor de R$ 13.321.734,00.

Já o aluguel mais barato, dentre esses seis, é do espaço que abriga a Diretoria de Saúde e Proteção Animal, também no comércio, com custo de R$ 54 mil.

Vale citar que o valor total poderia ser empenhado para a construção de espaços próprios do município, que também possui terrenos e prédios espalhados e abandonados pela cidade. Especialistas apontam esse como um caminho mais sustentável financeiramente para os poderes públicos.

O Política ao Vivo entrou em contato com a Prefeitura de Salvador, por meio da Secretaria de Gestão (Semge), mas até o momento não houve retorno da pasta.



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