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Fotos: Divulgação / Agência Brasil / Valter Pontes / Secom / Jacque Almeida / GOVBA

Os quatro principais pré-candidatos ao governo da Bahia mostraram divergência sobre o futuro da Empresa Baiana de Saneamento (Embasa). As opiniões de João Roma (PL), ACM Neto (UB), Kleber Rosa (PSOL) e Jerônimo Rodrigues (PT) foram publicamente conhecidas durante a sabatina Folha de São Paulo/UOL, promovida na última semana.



Enqunto ACM Neto e Jerônimo se colocaram a favor da ‘abertura de capital’, João Roma disse ser a favor da privatização, mas sem se aprofundar sobre o modelo ideal. Já Kleber Rosa foi o pré-postulante mais distante do pensamento de Roma, ao afirmar ser “totalmente contra” à privatização da estatal.

João Roma foi o primeiro entrevistado, no dia 23 de maio. Na oportunidade, durante o ‘pinga-fogo’ realizado na sabatina, Roma foi categórico e confirmou ser a favor da privatização da companhia. Já Neto, dois dias depois (25), explicou seu ponto de vista sobre a Embasa, e deixou claro que não é a favor da venda da empresa, mas sim de sua abertura para o setor privado.

“Depende o que você (entrevistadores) considera como privatização. Eu acho que vai ter que se mudar a gestão da Embasa e trazer o capital privado. Mas, no modelo de concessão, não é modelo de vender”, explicou ACM Neto, ao justificar sua posição.

Na quinta-feira (26), Kleber Rosa foi o único dos pré-candidatos que se posicionou contra a privatização ou qualquer modelo próximo da sua venda, como as sugestões feitas por Neto e Jerônimo. “Totalmente contra”, respondeu o psolista.

Jerônimo, ao ser questionado pelos jornalistas, na sexta-feira (27), afirmou ser a favor da abertura de capital, sem maiores detalhes. “Abertura de capital, sim”, disse o petista.

Todas as informações foram baseadas nas declarações dos pré-candidatos ao governo da Bahia durante a sabatina promovida na última semana. 



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