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Sem conseguir assinaturas suficientes para a formação e registro do Aliança pelo Brasil, o presidente Jair Bolsonaro pode acabar voltando ao PSL, partido pelo qual foi eleito em 2018 e saiu no segundo semestre de 2019, após desentendimentos.
Segundo Guilherme Amado, em sua coluna no jornal O Globo, o presidente teria colocado algumas condições para o retorno ao partido. A expulsão de alguns parlamentares “revoltados” seria uma dessas condições. A lista, que consta os nomes dos deputados federais Joice Hasselmann, Júnior Bozzella, Nereu Crispim e do senador Major Olímpio, também traz o nome da baiana Dayane Pimentel, eleita em 2018 na onda bolsonarista, mas que rompeu com o presidente no ano passado.
Dayane preside o PSL na Bahia desde que a sigla guinou para o conservadorismo para acolher o presidente Bolsonaro. Ela também já anunciou que é pré-candidata pelo partido à prefeitura de Feira de Santana.
