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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu manter por mais 90 dias as prisões preventivas dos investigados da Operação Faroeste.

Depois que o pedido do Ministério Público Federal (MPF), seguem sob custodia a ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, o casal de empresários Adailton e Geciane Maturino, o juiz Sérgio Humberto de Quadros Sampaio, o advogado Márcio Duarte e o ex-servidor Antônio Roque do Nascimento Neves.



Segundo a decisão, a defesa dos investigados já fizeram mais de 20 pedidos de revogação da prisão preventiva. O ministro Og Fernandes alega que a liberdade dos acusados poderá interferrir nas investigações.

Ainda de acordo com o ministro, a manutenção da prisão dos investigados é a medida “capaz de estancar a dinâmica criminosa, que se pratica muitas vezes a distância, através do uso de modernas ferramentas digitais de comunicação, especialmente no que tange ao crime de lavagem de capitais”.





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