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Foto: Reprodução / Youtube

A nova empresa de ônibus que deve herdar o lugar da CSN não quer assumir o passivo trabalhista que já existe nem ficar para si com as dívidas resultantes das rescisões dos trabalhadores que serão demitidos ainda neste mês de março.

Como informado pelo Política ao Vivo nesta semana, com o fim da intervenção da Prefeitura de Salvador na CSN, pelo menos 3 mil trabalhadores serão demitidos das empresas que fazem parte da concessionária.

Como a CSN não dispõe de recursos para bancar a rescisão e a Prefeitura, sob o comando de Bruno Reis (DEM), não quer pagar essa conta milionária, uma solução encontrada pela gestão foi que a substituta arcasse com o passico. Segundo o site Farol da Bahia, uma das empresas é a Piracicabana.

Esta, por sua vez, informou que só assumiria 30 dias depois para que o passivo trabalhista dos empregados não seja herdado.





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