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Foto: Política ao Vivo/Cássio Moreira

Ainda presidente do Democratas, o pré-candidato ao governo da Bahia em 2022, ACM Neto, admitiu, na última quinta-feira (30), que o movimento de fusão com o PSL para a criação do União Brasil é uma questão de sobrevivência para as siglas.



Com o processo de redução da quantidade de siglas do país, incentivado pela cláusula de barreira, e a tendência de queda no desempenho de ambos os partidos nas próximas eleições –  o PSL saiu do status de “nanico” em 2018, quando elegeu Bolsonaro presidente e uma bancada de 52 deputados – as legendas se anteciparam e iniciaram o processo de fusão e formação de uma nova sigla.

“Ano que vem, vamos enfrentar a primeira eleição de tantos anos sem coligação proporcional. Estamos nos antecipando a um movimento que é natural. O fim das coligações e a ampliação da cláusula de barreira vai acabar resultando na diminuição da quantidade de partidos. Defendemos o pluripartidarismo, mas um país com quase 40 partidos, pelo amor de deus. Estamos saindo na frente e dando um grande passo para, de fato, construirmos o maior partido desse país”, disse durante agenda no município de Valença.



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