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Em discurso no Plenário do STF, Gilmar Mendes disse ter soltado mais de 22 mil integrantes da legião PPP (pobres, pretos e putas). Ele disse que não privilegia ricos. Conta que já fez advocacia voluntária em presídios e afirmou: “Não sei se eram pretos, não sei se eram putas, mas ficavam 12, 14 anos presos indevidamente”.

Ele considera perfeitamente possível rever jurisprudência em Plenário por meio de um habeas corpus. “Estamos decidindo o tema”, afirmou. Lembrou que, ao deliberar sobre a prisão após condenação em segunda instância, o STF decidiu que a medida era “possível” e não de adoção automática. E afirma que as prisões automáticas após a confirmação de condenações em 2ª instância o levaram a rever posicionamento sobre a matéria.

Ele defende que execução da pena só tenha início após a análise do recurso pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) por considerar que assim será possível conferir maior segurança à medida.

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