Fotos: Youtube / Divulgação

Em comentário na Rádio Metrópole, na manhã desta quarta-feira (5), o radialista Mário Kertész comentou a convocação pelo ministro da Justiça, André Mendonça, para explicar ao Congresso sobre o dossiê que investigou 579 servidores identificados como integrantes do movimento antifascista.

Mendonça também terá que explicar o assunto ao Supremo Tribunal Federal (STF), por determinação da ministra Cármen Lúcia.



“O servo do presidente, o ministro da Justiça, vai ter que ir no Senado em reunião privada explicar a história da polícia de Estado que ele está fazendo. A ministra Cármen Lúcia, do STF, deu 48 horas para ele explicar tudo. É bem no estilo da polícia de Estado de Adolf Hitler, da Alemanha nazista”, disse Mário.

“Aí você pensa que a democracia e a liberdade das pessoas não estão sendo vilipendiadas, invadidas? Porque me diga uma coisa: que direito tem o governo de espionar aqueles que se dizem antifascistas? Eles oferecem alguma insegurança ao Estado? Nenhuma! Será que o próximo passo vai ser abrir campo de concentração para os chamados inimigos do Estado? Pois é”, completou.



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