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Foto: Secom

O secretário de Segurança Pública da Bahia, Ricardo Mandarino, acusou o policial Wesley Soares, morto no último domingo (28), após um surto psicótico, no Farol da Barra.



E entrevista à TV Record Bahia, Mandarino lamentou a morte de policial, mas disse que “estava evidente que ele queria fazer um ato político”. Wesley foi morto pela própria Polícia Militar, o que transformou o governador Rui Costa (PT) no centro das atenções, nesta segunda-feira (29). O secretário também disse que não havia alternativa a não ser matar o PM.

“Não houve alternativa dentro dos protocolos internacionais utilizados por todas as polícias de todos os países. A polícia teve que atirar, não teve jeito. Foi negociado com ele até a exaustão”, disse Mandarino, que subiu o tom.

“Ele queria fazer um ato político, é evidente que ele queria. Vamos investigar. A gente lamenta por ele, pela família e pelos PMs que choraram emocionados”, completou.





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