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Foto: Joilson César / Política ao Vivo

O secretário de Saúde de Salvador, Léo Prates, justificou, nesta quinta-feira (9), a renovação do contrato entre a SMS a empresa IGH, alvo de uma operação da Polícia Federal mais cedo.


De acordo com o chefe da pasta, o contrato teve continuidade apenas para não prejudicar o atendimento dado à população da UPA de Pirajá, que é administrada pela empresa. Uma troca de gestão durante a pandemia de Covid-19 demandaria muito tempo, segundo Prates.

“Nós temos hoje um dos editais mais modernos de contrato de gestão. Essa mesma UPA a licitação está na rua, sob orientação do órgão de controle. Claro que leva um tempo, por isso o contrato foi renovado. Tinha que corrigir o formato jurídico recomendado pela CGU, mas não podia deixar o povo sem atendimento”, disse.

A PF deflagrou uma operação nesta quinta (9) para investigar indícios da prática de crimes contra a ordem tributária, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e fraude em licitação cometidos pelo Instituto de Gestão e Humanização. A 2ª Vara Criminal da Seção Judiciária da Bahia expediu 14 mandados de busca e apreensão em residências e em empresas ligadas ao esquema, além da sede da Secretaria Municipal de Saúde.



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