Política ao Vivo. Siga a gente no Instagram: @politicaaovivo

Foto: Reprodução / Instagram

O ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), afirmou, em entrevista ao jornal O Globo, que turbinará o programa Bolsa Família, agora sob sua responsabilidade.



Roma admitiu que o valor do novo Auxílio Emergencial não é o ideal, mas explicou que a situação econômica do país é delicada.

“A limitação foi uma exigência da responsabilidade fiscal do governo. A situação econômica está delicada. Na votação da PEC (que permitiu o pagamento do auxílio) ocorreu até uma movimentação para que se excluísse o Bolsa Família do teto de gastos (regra que limita as despesas da União). Só isso causou uma movimentação brusca no mercado. A política social e a política econômica são duas faces da mesma moeda. Quando existe qualquer oscilação mais grave, qualquer piora na área econômica, quem primeiro e mais sofre é a população mais vulnerável, a população mais pobre”, disse.

Sobre o Bolsa Família, Roma disse que pretende turbinar o programa social nos últimos cinco meses do ano, dentro da estrutura orçamentária.

“Vamos dentro da estrutura orçamentária. Não pretendemos furar teto para o Bolsa Família. Hoje, o Orçamento do Bolsa Família é de R$ 35 bilhões para o ano de 2021. Ocorreu um acréscimo de R$ 44 bilhões de auxílio emergencial. Com a economia dos quatro meses de auxílio, é possível turbinar o Bolsa Família nos últimos cinco meses do ano”, pontuou.





Deixe sua opinião