Foto: TJ-BA

A desembargadora Lígia Ramos negou, por meio de nota, que tenha negociado com Procuradoria-Geral da República (PGR) um acordo de delação premiada sobre o esquema de venda de sentenças dentro do Tribunal de Justiça da Bahia, que deu origem à Operação Faroeste.



A assessoria de Lígia, que foi presa na última etapa da Operação, em dezembro de 2020, disse ao Bnews que a informação divulgada pelo jornal Correio, na coluna Satélite, e reproduzida pelo Política ao Vivo e outros portais, não é verdadeira.

“A defesa da desembargadora Lígia Ramos rechaça a plantação de informação falsa sobre a mesma. Não houve nenhuma proposta de colaboração e é irresponsável reproduzir esta mentira sem qua haja minimamente apuração”, disse em nota.





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