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Fotos: Valter Pontes / Secom / PMS / Agência Câmara

Um convenção coletiva entre as executivas nacionais do Democratas e PSL, nesta quarta-feira (6), em Brasília, oficializa a fusão entre os partidos e a criação do União Brasil.



Nascendo com o objetivo de viabilizar uma candidatura própria à presidência da República, a nova legenda deve se manter distante do presidente Jair Bolsonaro, mesmo contando, de início, com grande parte da bancada bolsonaristas da Câmara dos Deputado, incluindo o filho do presidente, Eduardo Bolsonaro. A tendência é que o partido perca parte desses parlamentares na janela partidária de 2022. Até lá, o União Brasil terá 81 deputados federais.

Presidente nacional do Democratas, ACM Neto assumirá o cargo de secretário-geral do União Brasil, deixando o antigo posto para Luciano Bivar, que já preside o PSL. O democrata focará em sua candidatura ao governo do estado em 2022, quando deve enfrentar um turbinado Jaques Wagner (PT), com o apoio de Rui Costa e Lula. A sigla usará o código eleitoral 44, descartando o 25, número usado pelo Democratas, e o 17, usado pelo PSL.



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