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Foto: Toninho Barbosa / DEM

Contrariando o discurso pregado pelo secretário-geral do União Brasil, ACM Neto, a maioria dos parlamentares do novo partido, ainda sem registro, mas já anunciado, admitem o apoio ao presidente Jair Bolsonaro em 2022, quando ele deve tentar a reeleição.



Ao jornal O Estado de São Paulo (Estadão), 56 dos 88 parlamentares do novo partido, fruto da fusão entre DEM e PSL, declaram apoio ao presidente no próximo ano. Desse grupo, entre deputados federais e senadores, uma grande parcela se identifica com o bolsonarismo e deve deixar o partido no próximo ano. Outros cinco parlamentares descartaram a possibilidade de caminhar ao lado do Palácio do Planalto em 2022, enquanto 27 preferiram não se manifestar à reportagem.

O União Brasil nasceu com a promessa de se manter distante do bolsonarismo, mesmo sendo formado a partir de uma junção com o PSL, partido que elegeu Bolsonaro em 2018 e abriga o maior número de bolsonaristas na Câmara dos Deputados. A expectativa é que a nova sigla tenha um candidato próprio a presidente da República nas próximas eleições.



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