Fotos: Agência Brasil

Com técnicas diferentes de produção, atualmente três vacinas estão em última fase de testagem e em breve devem estar disponíveis para a população mundial: a da China, a da Rússia e a da Inglaterra.

O Governo Federal, sob o presidente Jair Bolsonaro, apostou no imunizante britânico. No começo de agosto, o presidente Jair Bolsonaro assinou uma medida provisória que abriu crédito orçamentário de 1,9 bilhão de reais para assegurar a compra de 100 milhões de doses e posterior produção local da vacina.



Enquanto isso, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), adversário de Bolsonaro, prevê a compra de 46 milhões de doses da vacina chinesa e quer disponibilizar no Sistema Único de Saúde ainda em dezembro de 2020, dependendo da autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Outro adversário de Bolsonaro, o governador da Bahia, Rui Costa (PT), nesta semana anunciou assinatura de um acordo com o fundo soberano da Rússia, que prevê o fornecimento de 50 milhões de doses da vacina contra a covid-19.

De acordo com o governador, se aprovada pelos órgãos responsáveis, a vacina russa poderá ser fornecida para todo o Brasil, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e tem a possibilidade de entrega a partir de novembro de 2020.





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