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Foto: Manu Dias/GOVBA

A contratação da Proinvest para fazer a gestão do Hospital Metropolitano, conforme consta no Diário Oficial do Estado deste sábado (20), vai na contramão do que havia se transformado em um costume do Governo da Bahia nesta pandemia de Covid-19.



Até então, para gerir os principais hospitais de campanha do estado, a gestão estadual comandada pelo governador Rui Costa (PT) havia contratado, na grande maioria, Organizações Sociais, que são organismos privados, mas sem fins lucrativos.

O Instituto Nacional de Tecnologia e Saúde (INTS), por exemplo, uma organização socia, foi quem assumiu o Hospital Espanhol, enquanto as Obras Sociais Irmã Dulce ficaram responsáveis pelo hospital de campanha da Arena Fonte Nova.

A Proinvest assumirá o Hospital Metropolitano por seis meses e receberá um total de R$ 67,1 milhões. Por mês, o repasse estadual para a empresa será de pouco mais que R$ 11 milhões.





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