Foto: Joilson César / Política ao Vivo

O Conselho de Arquitetura e Urbanismo da Bahia (CAU/BA) encaminhou ao Ministério Público da Bahia (MP-BA), na última quarta-feira (3), um ofício em apoio à judicialização do caso, em petição movida pelo MP-BA e o Grupo Ambientalista da Bahia (Gambá).



Em nota publicada em seu site oficial, na segunda-feira (8), o CAU/BA explica os danos que a construção do VLT e a consequente desativação dos trens do subúrbio podem trazer à região, inclusive o aumento do custo para a mobilidade de moradores, que gastarão 840% a mais do que o que estão acostumados, já que o trem, que custa R$ 0,50, será substituído pelo monotrilho, que custará R$ 4,20, assim como os demais transportes. O ofício ainda destaca a importância da preservação do Patrimônio Histórico e Cultural, vinculadas à profissão de arquiteto e urbanista, como previsto na Lei N.º 12.378/2010.

“É preciso estimular a implementação de novos traçados de cidades e de desenhos urbanos inovadores a partir de planejamento que assegure às pessoas boas condições de vida e de mobilidade. As ações cooperativas entre entidades são fundamentais por garantir a adoção de estratégias mais assertivas na direção deste objetivo”, afirmou o presidente do CAU/BA, Neilton Dórea, que assinou o ofício.





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