Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro oficializou, na madrugada desta segunda-feira (14), o veto parcial do perdão a dívidas de igrejas que havia sido aprovado pelo Congresso Nacional. O valor perdoado impactaria cerca de R$ 1 bilhão. Com isso, o presidente atende aos pedidos do ministro Paulo Guedes, mas contraria a bancada evangélica, um dos seus principais apoiadores.



Entre os trechos vetados por Bolsonaro estão o que extinguiria a cobrança a igrejas da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e outro que anularia dívidas passadas. Por outro lado, o presidente aprovou a anistia de multas e outras cobranças aplicadas sobre a prebenda, a remuneração a líderes do ministério religioso.

O próprio Bolsonaro, no entanto, sugeriu a derrubada dos vetos.

“Confesso. Caso fosse deputado ou senador, por ocasião da análise do veto que deve ocorrer até outubro, votaria pela derrubada do mesmo”, postou o presidente nas redes sociais. “No mais, via PEC a ser apresentada nessa semana, manifestaremos uma possível solução para estabelecer o alcance adequado para a imunidade das igrejas nas questões tributárias”, completou.





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