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Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) enviou ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, um ofício alegando que os pedidos feitos de proteção policial pedidos pelas agência devido a ameaças contra seus funcionários foi ‘inapropriada’.



A Anvisa diz ter recebido mais de 300 ameaças e que já ter solicitado proteção duas vezes ao Ministério da Justiça e à Polícia Federal desde novembro> Porém, não houve nenhum reforço efetivo na segurança até agora.

A indefinição gerou um mal-estar entre a Anvisa e a PF. Para diretores e técnicos da agência, a postura da PF foi um “deboche institucional”.  Em reposta, a Polícia Federal disse que, dentre as suas atribuições, o programa de proteção à testemunhas é a opção disponível, e por isso foi oferecido à Anvisa.

Os primeiros ataques a Anvisa ocorreram no final de outubro, após a Pfizer pedir autorização da agência para aplicação de sua vacina contra a Covid para menores de 12 anos. Novas ameaças foram feitas no início em dezembro, quando o presidente Jair Bolsonaro fez uma live ameaçando divulgar os nomes dos técnicos que tinham autorizado o uso da vacina para crianças de 5 a 11 anos.



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