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Foto: Reprodução / TV

Após a alteração no decreto de restrição das atividades no estado, que passou a permitir que as escolas da rede privada e pública podem retomar as aulas em caráter semipresencial, a APLB Sindicato se manifestou contra a decisão.



No decreto, fica decidido que cidades com 75% de ocupação nos leitos de UTI contra a Covid-19 por cinco dias seguidos podem adotar o modelo semipresencial, seguindo os protocolos necessários. Entretanto, os profissionais de educação defendem que as aulas só sejam retomadas com os professores vacinados contra o novo coronavírus.

Em nota, o presidente do sindicato, Rui Oliveira, enfatizou que retomar as aulas antes da vacinaão de professores é como colocar a categoria em um “corredor da morte”, por conta do risco de contaminação pela Covid-19.

“Essa chamada para aulas semipresenciais é um absurdo! Vidas não se recuperam. A vacina está chegando, não iremos levar os trabalhadores em Educação para o corredor da morte”, pontuou.





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