Foto: Reprodução / CNN Brasil

O advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef, disse à CNN Brasil que tem “inúmeras provas” que o miliciano Adriano da Nóbrega foi executado pela Polícia Militar da Bahia, em operação em Esplanada no ano passado.

“Foi sequestrado na Bahia. Foi torturado e foi assassinado. Eu desafio e gostaria que a Polícia Federal apurasse o homicídio do capitão Adriano”, falou à CNN.



“Eu tenho fotos, que em breve vou botar em público e entregar a CNN, para mostrar que Adriano estava na cadeira quando tomou três coronhadas de revólver na cabeça. Vou provar que os tiros vieram de cima para baixo, de baixo para cima. Não houve confronto, não houve tiroteio”, falou.

Em fevereiro, Bolsonaro havia acusado o que ele chamou de “polícia baiana do PT” de ter assassinado o capitão Adriano da Nóbrega. Na época, o governador Rui Costa, chefe da PM-BA, rebateu.

Rui disse ainda que a governo baiano “não vai tolerar nunca milícias, nem bandidagem” e que no estado “a determinação é cumprir ordem judicial e prender criminosos com vida”. “Mas se estes atiram contra pais e mães de família que representam a sociedade, os mesmo têm o direito de salvar suas próprias vidas, mesmo que os marginais mantenham laços de amizade com a Presidência”, publicou ele.



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