Política ao Vivo. Siga a gente no Instagram: @politicaaovivo

Fotos: Divulgação / PT / Reprodução / Instagram

O pré-candidato ao governo da Bahia, ACM Neto (UB), minimizou as conversas do MDB, que faz parte da sua base aliada, com o senador Jaques Wagner (PT), seu adversário nas urnas no próximo ano.



Em conversa com a imprensa, nesta quinta-feira (29), Neto disse enxergar o movimento da sigla como natural e lembrou que, recentemente, dois partidos da base do governador Rui Costa (PT) migraram para o seu grupo: O PL e o PDT.

“Nenhum bicho de sete cabeça. Se comparar 2018 com 2022, os movimentos relevantes que aconteceram de lá pra cá foram as vindas do PDT e do PL para a nossa base […] é natural que jaques Wagner queira conversar com pessoas da minha base. Isso é natural da política”, afirmou o secretário-geral do União Brasil.

O MDB, que já fez parte da base de apoio do governo Wagner, deixou o grupo petista em 2009, quando o ministro Geddel Vieira Lima resolveu disputar o governo do estado no ano seguinte. Logo depois, o partido passou a integrar o bloco político liderado por Neto.



Deixe sua opinião