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Foto: Alan Santos/PR/Divulgação

O pré-candidato ao governo da Bahia em 2022 e secretário-geral do União Brasil, que nasce com a fusão do Democratas com o PSL, descartou a possibilidade de aproximação da nova sigla com o presidente Jair Bolsonaro.



Em entrevista para a revista Istoé, divulgada nesta sexta-feira (12), Neto disse que o partido adotará a mesma linha que as siglas originárias tinham quando eram separadas, votando com o governo em pautas que considere positiva. Mas, o ex-prefeito de Salvador afirmou que o partido não tem nenhum desejo de alinhamento com o Palácio do Planalto, e que poderá ter uma candidatura própria em 2022.

“O DEM e o PSL vinham atuando de maneira muito parecida, que certamente será o posicionamento que o União Brasil irá adotar. Não somos oposição por ser oposição ao governo Bolsonaro. As matérias com as quais concordarmos e que sejam importantes para o País, nós vamos aprovar. As matérias que são ruins, os posicionamentos com os quais divergirmos, vamos criticar e votar contra”, começou o democrata.

“Nascemos totalmente independentes em relação ao governo. O partido não nasce com nenhum desejo de aproximação com o governo Bolsonaro. O União Brasil nasce olhando para 2022 com propósito de ter um projeto de candidatura própria à Presidência da República”, explicou.

Mais cedo, a coluna Satélite, do Correio, publicou que o democrata poderá trabalhar pelo apoio ao ex-ministro Sérgio Moro, filiado recentemente ao Podemos e cotado também para disputar a presidência da República no próximo ano.



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